Veja (Revista)

a Veja foi publicada pela primeira vez em 11 de setembro de 1968, e foi sujeita a censura pela ditadura militar brasileira de 1969 a 1976. Em 1974, a revista aumentou as vendas e o número de assinantes começou a aumentar. Veja é conhecida por seus ataques à esquerda mundial; por exemplo, quando o governante cubano Fidel Castro deixou o poder, a capa da revista dizia: “Já estava na hora!”A revista apoia a economia de Mercado Livre, mais dureza no crime e a promoção da liberdade individual. Entre os colaboradores mais conhecidos da revista estão Reinaldo Azevedo, Stephen Kanitz e Lya Luft.

durante seus primeiros dias, Veja era conhecida por publicar embuste como fatos. Em 1975, declarou que o monstro de Loch Ness era real antes de finalmente reconhecer que as notícias eram falsas. Em 1983, ele re-publicou uma partida do Dia Das mentiras da revista britânica New Science como real. De acordo com a Veja, os cientistas foram capazes de fundir as moléculas de uma vaca e um tomate, a fim de produzir carne com sabor de tomate. Em 1989, publicou uma peça controversa sobre o cantor Cazuza, que estava doente terminal da AIDS. Foi considerado de mau gosto e proclamou que o legado da cantora não iria durar. No mesmo ano, a revista publicou uma capa elogiando o então candidato presidencial Fernando Collor de Mello mais tarde acusado de corrupção.

em 2005, como parte de sua crescente agenda de direita, Veja defendeu a rejeição da proibição de armas de fogo no referendo daquele ano. De acordo com a Folha de S. Paulo colunista Barbara Gancia, Veja tentou enganar seus leitores, apresentando o referendo, como uma proposta de decisão do Partido dos Trabalhadores (PT) e os seus proprietários tinham um conflito de interesse na campanha contra a proibição de armas de fogo; Veja da editora a Editora Abril foi um parceiro de negócios da Birmann família, o proprietário do Brasileiro Cartucho de Empresa. No mesmo ano, foi responsável por várias notícias sobre o escândalo do Mensalão.

Veja teve uma circulação de 1.086,200 cópias em 2010. Em abril de 2012, o editor da revista Policarpo Júnior foi acusado pelo seu rival CartaCapital, com base em informações reveladas pela Polícia Federal, de ser um conhecido próximo do proprietário do casino Carlinhos Cachoeira (o jogo é ilegal no Brasil). Cachoeira foi então preso por lavagem de dinheiro. De acordo com CartaCapital, Cachoeira foi responsável por organizar e filmar a reunião de suborno nos Correios, que resultou no escândalo do Mensalão. Júnior e Cachoeira haviam trocado mais de 200 telefonemas durante o período investigado. A circulação da revista foi de 1.071.500 cópias em 2012.

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